sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Nostalgia

Adorava esta música, ainda agora a conheço aos primeiros acordes. Ouvia quando estudava... quando ia dormir... quando arrumava a casa. Até quando na minha cabeça fugia das chatas aulas de Geografia.
Verdade seja dita que nos anos 90 as músicas de "dançar agarradinho" tinham outro sabor e a dança tão mais encanto... o olhar nos olhos... o abraçar apertado... o encostar a cabeça no ombro e esquecer o mundo.
Estou nostálgica... tenho direito. E querem saber? Tem um sabor especial de recordação.

10 comentários:

M. disse...

E sabe sempre bem ver um português numa banda americana:)

recordar também é viver!

Paula disse...

M.

Verdade que sim e deixa-nos com aquele sorriso parvo no rosto

Unknown disse...

Utenamiga

Estou um ancião. Músicas boas, mas mesmo boas, eram as do Renato Carosone e as do Marino Marini. Este último, porém, pregou-me uma partida. Foi dançando a Inamorata que a Goesa me caçou... e nunca mais me largou.

E já lá vão cinquenta aninhos...

Qjs

Paula disse...

Henrique,

E fez ela muito bem.
Desconfio que ela não o largou nem você a ela certo?

QJS

CF disse...

Utena
dançar agarradinho com a cabeça na curva do pescoço de outrém é mesmo muito bom !!!
Lembrar e fazer por viver isto mais e mais!!!
bjs

Paula disse...

CF,

O dificil é encontrar com quem o queremos fazer =)

Bjo

Anónimo disse...

Já a cantei várias vezes em karaokes, com muito alcool à mistura. Imagina lá o efeito :)

Já agora sabias que esse "more than words" é a unica canção cantada por um português (Nuno Bettencout) que chegou a nr 1 nos Estados Unidos?

Bjs

paulo disse...

realmente eram tempos muito bons e essas danças eram o momento alto da noite agora esperamos que sejam mais perfeitas por isso a escolha seja mais dificil se formos menos racionais teremos mais a ganhar

Paula disse...

Martini,

Sabes que imaginando assim, imagino-te como alguém que tem voz rouca e profunda. Estarei errada?
Esta coisa da imaginação é tramada =)

E não sabia disso... sempre a aprender contigo.

Beijinho

Paula disse...

Paulo,

Sim é verdade que muitas vezes entra o racional e estraga tudo.