quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Sou fã


Adoro esta série, pela sua consistência e pela sua maravilhosa loucura já que colocar em pé as casas que eles colocam em 7 dias, obriga mesmo a uma dose extra e reforçada de maluquice.
Mas os decoradores, acompanhados pelo seu fantástico "chefe" concluem verdadeiras obras de arte com deliciosos momentos de humor, além de trazerem cá para fora verdadeiras histórias de heróis.
Quem tiver curiosidade veja na SIC Mulher por volta das 22h30 mais coisa menos coisa, todos os dias da semana.
Vão de certeza adorar... verter algumas lágrimas mas rir bastante.

8 comentários:

Anónimo disse...

Já vi alguns episódios.
Gosto principalmente de ver a entreajuda, a união de forças e vontades para ajudar o próximo: alguém que precisa, alguém merecedor. É uma digno de se ver: grupos (dezenas) de trabalhadores juntos para fazer numa semana o que se faria em várias, é espantoso mesmo!
E sim, as lágrimas são, na maior parte das vezes inevitáveis.Mas sabe bem ver como se pode ajudar e fazer a diferença na vida de alguém, num mundo onde tantas vezes se é indiferente aos problemas do próximo.
Beijinhos,
OlgaM

Teresa Santos disse...

Ai é?
Ok, vou espreitar!

Ui, se não me esquecer...

Beijinho.

Paula disse...

Olga,

Sim é um dos motivos que gosto dele.
A interacção...a ajuda mutua e o facto de deitarem mãos a obra.

Beijo

Paula disse...

Teresa,

Espreita, de certeza que vais adorar.
Depois diz-me o que achas

Beijoca

Unknown disse...

Eu vi um ou outro episódio e não achei mau... mas é impressionante as coisas que as pessoas se lembram de fazer! Dá mesmo a sensação que não têm mesmo mais nada que fazer. :)

Paula disse...

Ghost,

Mania de seres do contra pah

Beijo

Teresa Santos disse...

Utena,

Ontem vi, e...?
Fiquei triste, muito triste!

Calma, explico já porquê.

Porque será que aquele espírito solidário, aquela vontade genuína de ajudar alguém é tão rara?

E a família, por si só, é um bom exemplo a seguir.
Pessoas com problemas de saúde muito sérios - com a agravante do sentimento de culpa vivenciado pela mãe, uma vez que é a transmissora da doença às filhas - mas que tira partido da vida, e vive, e ri, e brinca.

Obrigada,vfoi uma óptima sugestão.

Beijinho.

Paula disse...

Teresa,

Eles por norma têm isso em consideração, vi um á uns dias que ajudaram uma família que já tinha ajudado 9000 pessoas.
Pequenos gestos de amor e amizade é que fazem falta neste mundo.

Ainda bem que gostaste.

Beijinho